A Scoopy continua entregue à oficina e eu não sei de mais nada. Entretanto fui alertado para a possibilidade de o valor da reparação poder ultrapassar o valor comercial da scooter...
Admito que não tinha pensado nisso. Sei que ela já tem uns aninhos, é de 2001. E sei que os senhores da Honda podem ser careiros. Mas simplesmente achei que não havia assim tanto para arranjar. Agora já não tenho tanta certeza.
Por outro lado, alguém da seguradora "ofereceu-se" para vir a minha casa. Diz que tem que me entrevistar para ficar com a minha versão do acidente e fechar o processo. Acho isso um bocado estranho, mas não tenho muita coisa para fazer, por isso, mais uma vez, é esperar para ver.
Esta foto (do meu telemóvel) de à dois dias é do momento em que a Scoopy estoicamente se prepara para a viagem de reboque para a oficina. O homem teve um certo trabalho a prendê-la, e foi simpático, mas lá adiantou que preferia "carregar 50 carros a carregar uma mota!". É claro que aquilo dá imenso trabalho porque está mesmo feito à medida para o transporte do grande rei-deus-automóvel. (Mesmo estando ao serviço de uma oficina de motas.) Tudo o resto naturalmente só dá é chatices. Enfim...
Já me esquecia, encontrei nos vastos arquivos do You Tube umas imagens de outra SH cinzenta acidentada. A mota, espanhola, é perda total, mas ilustra ao mesmo tempo como este modelo é resistente e como todo o cuidado na estrada é pouco.
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